Tecnologia na Educação
Curso Tecnologias na Educação:Ensinando e aprendendo com as TIC
ALUNA: JOCEMARI KARACHISNKI
UNIDADE I
O que é ser professor hoje?
Quem sou como professor e aprendiz?
Nos dias de hoje ser professor é viver em constantes tranformações, tudo ao nosso redor muda muito rápido, um exemplo é a tecnologia que está tão presente em nosso dia a dia . Somos responsáveis pela educação das futuras gerações , cabe a nós saber filtar essas diversas informações que nossos alunos tem acesso e lhes mostrar como a tecnologia usada de maneira responsável irá auxiliá-los na escola e na vida
Segue um link que conceitua o que é ser professor :
UNIDADE II
INTERNET, HIPERTEXTO, HIPERMÍDIA
Nesta unidade começamos a exploração de alguns dos principais aspectos de linguagem e formas de registro que definem como navegamos na internet.
O hipertexto é uma ferramento muito interessante, podem ser lidos de muitas formas diferentes e em muitas ordens diferentes, várias palavras ou expressões. A internet é uma ferramenta muito ampla, abrange todos od tipos de conteúdos, imagens e vídeos.
Reflexão sobre ser professor
Afinal de contas, por que somos educadores e educadoras? Por que dedicamos toda uma existência a essa atividade cansativa, econômica e socialmente prejudicada e desvalorizada, entremeada de percalços?
Tenho uma suspeita: por causa da paixão. Paixão pelo quê? Por ganhar pouco, trabalhar muito, e toda noite querer desistir, e no dia seguinte, de manhãzinha estar, de novo, na escola? Vinte, trinta (aposenta e volta) quarenta ou mais anos na profissão, alimentando o corpo docente nas reuniões movidas a café, e bolacha?
Não. Paixão por uma idéia irrecusável, gente foi feita para ser feliz. E esse é nosso trabalho. Não só nosso, mas também nosso. Paixão pela inconformidade de as coisas serem como são; paixão pela derrota da desesperança; paixão pela idéia de, procurando tornar as pessoas melhores, melhorar a si mesmo ou mesma; paixão, em suma, pelo futuro.
Afinal de contas, por que somos educadores e educadoras? Por que dedicamos toda uma existência a essa atividade cansativa, econômica e socialmente prejudicada e desvalorizada, entremeada de percalços?
Tenho uma suspeita: por causa da paixão. Paixão pelo quê? Por ganhar pouco, trabalhar muito, e toda noite querer desistir, e no dia seguinte, de manhãzinha estar, de novo, na escola? Vinte, trinta (aposenta e volta) quarenta ou mais anos na profissão, alimentando o corpo docente nas reuniões movidas a café, e bolacha?
Não. Paixão por uma idéia irrecusável, gente foi feita para ser feliz. E esse é nosso trabalho. Não só nosso, mas também nosso. Paixão pela inconformidade de as coisas serem como são; paixão pela derrota da desesperança; paixão pela idéia de, procurando tornar as pessoas melhores, melhorar a si mesmo ou mesma; paixão, em suma, pelo futuro.
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